Após
ser condenado pelo júri popular a uma pena de 100 anos e 8 meses pelos crimes
de estupro, assassinato, tentativa de assassinato, porte ilegal de armas e
corrupção de menor, Adão José Sousa da Silva, 43 anos não gostou da pena, nem
da cidade onde o crime aconteceu.
Ao
sair do fórum, o condenado falou rapidamente com a imprensa e disse que foi
condenando injustamente. “Cometeram uma injustiça muito grande. Deus proverá a
justiça contra aqueles que cometeram a injustiça”, disse ele, acrescentando que
a cidade de Castelo do Piauí é amaldiçoada. “Maldita cidade”, finalizou.
A
defesa de Adão José de Sousa recorreu da decisão do Tribunal do Júri nesta
quarta-feira (28). De acordo com o defensor público Darcio Rufino, as provas
documentais do processo apontam para a não participação do réu no crime.
Fonte: emfoco