O clima da sessão na Câmara de Vereadores de Campo Maior nessa terça-feira, (21), resultou em muitas cobranças por parte dos parlamentares. Em destaque a fala da vereadora Mizarléia, (PSD), que em seu discurso mostrou indignação pelo fato dos secretários da Prefeitura de Campo Maior não estarem atendendo os diversos requerimentos aprovados pela casa.
Mizarléia
disse que os problemas de Campo Maior, em sua maior parte são simples de
resolver, como por exemplo; uma manutenção nos calçamentos dos bairros é
essencial e precisam de resolutividade.
“Nós
vereadores somos a voz do povo. Um dos nossos papéis aqui é reivindicar através
de ofícios do poder executivo, e estamos fazendo isso, todos nós. Agora é
preciso que esses ofícios sejam atendidos pelos nossos secretários. São ações
que beneficiam a população, a cidade”, disse a parlamentar.
SOLICITAÇÕES
A
vereadora solicitou na tribuna de forma verbal ao Secretário de Infraestrutura,
Pedro Ibiapina, reparos no sistema de drenagem das ruas: Acre, Floriano e
Ovídio Bona, manutenção no calçamento da Rua Justino Moura (Bairro de Fátima),
e na Rua Motorista Luciano que fica no São João.
Outro
pedido foi direcionado ao Diretor de Iluminação Pública, Paulo de Tárcio.
Mizarléia solicitou uma avaliação na iluminação da cidade para execução de
reparos nos pontos necessários e pediu que seja instala dois portes na Rua
Paraná.
SEGURANÇA
A
vereadora destacou também a onda de violência que tem tomado de conta de Campo
Maior. A parlamentar pediu a presidência da casa que fosse encaminhado ao
comandante do 15º Batalhão de Polícia Militar e ao Secretário de Segurança do
Estado, um ofício solicitando medidas enérgicas e um fortalecimento no
policiamento ostensivo com motos.
REPÚDIO A FFP
A
vereadora Mizarléia comentou na tribuna da câmara sua indignação com a
Federação de Futebol Piauiense – FFP, sua indignação com a punição aos
comentaristas esportivos de Campo Maior, Filho Morais e Deri Sousa, ambos foram
proibidos de narrar jogos após comentários sobre a arbitragem do jogo entre
Caiçara x Oeirense.
Mizarléia disse que a decisão fere o direito constitucional democrático de expressão. “A imprensa é livre, minha solidariedade a esses dois campo-maiorenses”, finalizou.